29 abril 2021

O mundo em 2121 | Minhas conjecturas pessoais a respeito

 





Como será o mundo daqui a exatos 100 anos? Naturalmente que cada um faria suas conjecturas, que certamente se diferenciaram ou não umas das outras. Apresento as minhas, baseadas em minha visão de mundo. É interessante lembrar que nos últimos cem anos a humanidade deu um grande salto para melhor, apesar dos pesares. O mesmo ocorrerá nos próximos cem anos, creio eu, em proporção geométrica, apesar de tudo. Mas vejamos:


Em 2121, o mundo será bastante diferente daquilo que é hoje. Para começar, não haverá mais as guerras fratricidas com o qual os terráqueos se empenham basicamente em nome de conquistas econômicas de caráter egoístico. Até porque a humanidade estará muito mais ocupada com o enfrentamento das mudanças de caráter geológico e climático que terão continuidade no séc. 22, com os mares invadindo determinadas regiões costeiras ao mesmo tempo em que surgirão novas terras, até em função do degelo dos polos. A Antártida será novamente habitada, integrada ao novo contexto civilizatório que se avizinha, liderado pelo hemisfério sul. Nesse sentido, a América do Sul, África do Sul e Nova Zelândia terão um papel de destaque, segundo informações de caráter espiritual.


As Nações Unidas, ou a designação que tiver, será uma organização mundial muito melhor estruturada e aparelhada para servir inclusive como uma espécie de governo planetário. É interessante frisar, pelo menos levando-se em conta minhas convicções pessoais, que nessa projeção do que poderá vir a ser 2121, somente (re)nascerão na Terra espíritos mais voltados para o bem do que para o mal, em geral naturalmente inclinados ao progresso moral e intelectual. Haverá ainda crimes e violências de toda espécie? Sim. Mas numa escala muitíssimo menor do que nesta civilização de 7 mil anos.


Em 2121, o senso de solidariedade entre os povos será muito mais visível, assim como a percepção de que é necessário respeitar a Natureza, principalmente no que toca à exploração econômica. Uma economia baseada no consumismo e no lucro acima de tudo será coisa do passado. Ela terá um caráter mais solidário em relação às necessidades da população como um todo, embora haverá ainda muitas questões a serem resolvidas. Experiências socializantes sem os erros do passado, cooperativismo e escambo estarão na ordem do dia, creio eu.


A cultura em geral terá um caráter mais universal, sem mais os efeitos danosos do imperialismo cultural vigente nos dias de hoje. Uma verdadeira revolução nas artes estará em curso, uma espécie de nova Renascença cujos primeiros passos terão começado na segunda metade do século 21. A música popular se voltará cada vez mais para uma temática de caráter espiritualizante.


A educação, livre das amarras que a prendem aos interesses de caráter político-econômico, como atualmente, já terá passado por grandes modificações, capacitando de fato os educandos com vistas ao seu desenvolvimento integral. É interessante destacar o importante papel que as artes em geral terão na formação de crianças e adolescentes, sem falar nas práticas desportivas. Os educandários terão finalidades muito mais abrangentes, incluindo o atendimento em termos de saúde física e psicológica do aluno em suas diferentes etapas de formação educacional. 


O contato mais direto com seres de outras civilizações planetárias (1), moral e intelectualmente superiores, modificarão visivelmente a percepção de nosso lugar na comunidade interplanetária, principalmente aquela relacionada com este braço da Galáxia. Socorrerão, orientarão, proporão novas frentes de pesquisas de caráter científico, sem nenhuma forma de imposição ou dominação, tal como um professor frente a seus alunos. Civilizações moralmente involuídas não terão mais acesso à Terra.


Os avanços da Ciência no campo da comprovação da realidade do espírito, bem como o intercâmbio com seres espirituais de outras dimensões do planeta, sem falar no contato com outras civilizações extraplanetárias, determinarão uma nova visão de caráter espiritual. Muitas religiões deixarão de existir, outras necessariamente terão que adaptar-se a esse novo contexto, já que conhecer de fato a realidade do espírito implicará necessariamente ter que admitir a reencarnação e a Lei de Ação e Reação (Karma). Em geral, serão muito parecidas, diferenciando-se mais no aspecto ritualístico. As velhas disputas dogmáticas deixarão de existir. De qualquer forma, em geral as pessoas se posicionarão apenas como espiritualistas, sem preocupar-se com rótulos.

É isso ai. Terei viajado na maionese? O tempo dirá.


E vi um novo céu e uma nova terra. (João, Apocalipse, 21:1)


(1) Físico, quando possível, mas principalmente via canalização (prática já existente) e mediunidade; através do sono, comunicação instrumental e projeção holográfica.

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4 comentários:

  1. Uma visão bastante abrangente e realista de futuro...

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  2. Antauvidoj estas chiam riskaj. Sed mi pensas, ke viaj klopodoj antauvidi la mondon estas saghaj kaj realismaj. Mi esperas ke vi pravas!

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