Estamos encurralados num presente perpétuo, que nos roubou a mobilidade - não só de entrar em outros países, mas de entrar na vida de novas pessoas, de conhecê-las profundamente, de evoluir através delas. Está difícil de renovar o estoque de emoções e descobertas.
> Da crônica O que será de nós?, publicada no caderno Donna, de Zero Hora de 17-18 abr. 2021
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