De acordo com estudo da Universidade de Harvard, através de seu Núcleo Ciência para a Infância, "o estresse provocado pela discriminação racial 'pode ter um efeito significativo de desgaste no cérebro em desenvolvimento e em outros sistemas biológicos', o que provoca danos na aprendizagem, no comportamento, na saúde mental e física de meninos e meninas", alerta Luana Tolentino em artigo publicado recentemente no saite da revista CartaCapital.
Tolentino afirma que sua autoestima foi bastante prejudicada, o que a levou a um complexo de inferioridade. A cartilha produzida pelo núcleo de estudos acima referido alerta para o fato de que tal problema afeta o desenvolvimento infantil de milhões de crianças negras, muitas vezes com sérias consequências futuras, como a existência de doenças crônicas na fase adulta.
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