01 março 2022

ARMAZÉM DORNELES | Ana Maria Machado e o menino leitor/ Ideias regadas a vinho/ Deu no Twitter/ Mundo curioso

 




Secos & Molhados

Ana Maria Machado e o menino leitor

A escritora de literatura infantil Ana Maria Machado, 80 anos completados em dezembro, é considerada uma das mais importantes autoras do gênero no mundo, tendo sido agraciada em 2000 como Prêmio Hans Christian Andersen, o equivalente a um Nobel. Em 2003, por ocasião de uma viagem ao México, um menino, acompanhado pela professora, perguntou-lhe:
- Como uma velha de 62 anos que mora lá longe, no Brasil, consegue saber direitinho o que se passa na cabeça de um menino de 10 anos como eu, que mora aqui no México? E a senhora nem me conhece? Para a escritora, "foi lindo perceber como aquela criança conseguiu formular do seu jeito a sensação provocada pela experiência da leitura."

Fonte | Rastros de Ana Maria, artigo de Ubiratan Brasil reproduzido no Caderno Doc de Zero Hora, de 08-09/fev/22.


Minhas ideias regadas a vinho


O Império não vai deixar barato sua decadência. Perguntar não ofende: "Polícia" ou "milícia do Mundo"?

Chama-se de fake-news aquilo que sequer é uma notícia, mas simplesmente uma mentira deslavada.

"E que Deus abençoe nossas tropas!". Assim concluiu Joe Biden em seu discurso de posse. Sei...


Deu no Twitter


Lamentável que os acionistas da Eletrobras tenham concordado com a privatização da empresa. Quem sai perdendo é o povo, que pode ficar sem essa riqueza energética estratégica e ainda vai pagar caro pela tarifa de energia dando lucro ao rentismo. Muito ruim! @Gleisi Hoffman


Mundo Curioso



Júlio César apelava para a escrita de mensagens cifradas, nas quais as letras do alfabeto eram escritas de maneira deslocada, ou seja, a sequência começava no D em vez de A. Assim, a palavra amor seria escrita assim: dpru.


Por falar em, quem falou "Até tu, Brutus?" foi o Júlio César de Shakespeare, e não o real. Além do mais, em sua peça a respeito do general romano, sequer foram suas últimas palavras.


Em 476 a.C. o legislador grego Charondas se suicidou por descumprir uma lei que ele mesmo criara. Por decreto, ninguém poderia entrar na Assembleia armado e ele o fez, por descuido, portando sua adaga. Ao ser acusado pelo erro, sacou da arma e se matou, em honra à sua lei.


Lá pelo séc. 2 a.C., na China da dinastia Han, os nobres eram punidos com tortura por cócegas. "Tá bem, tá bem, eu confesso!"


Em determinada época, os romanos valiam-se de urina para limpar e clarear os dentes. Não custa experimentar.




Mais |

Aconteceu no tribunal (2ª parte)

Nenhum comentário:

Postar um comentário