Pior do que a miséria humana, é a crueldade humana. Caminhando por uma das ruas mais ricas do planeta, a Av. Paulista, o artista Gustavao Nakle viu, na esquina com a Haddock Lobo, a prefeitura recolhendo a casa de lona de um lúmpen desesperado; entre os escombros, viu-se uma arvorezinha de Natal, já destruída.
Francisco Marshall, historiador, arquéologo e professor da UFRGS
A sociedade de consumo tenta esconder os precarizados, que se multiplicam na paisagem urbana e impactam o sonho narcótico de cidadãos/consumidores, preenchendo com a última moda o (nosso) vazio espiritual frente a um mundo transtornado. A exposição de tantas vidas secas relegadas à invisibilidade denuncia o agravamento das desigualdades. Luiz Marques, docente de Ciência Política da UFRGS
a descobrir e alcançar." História narrada pela Monja Coen
Havia uma regra muito reveladora: os escravos deviam ficar analfabetos. No Sul antes da Guerra Civil, os brancos que ensinassem um escravo a ler eram severamente punidos. "[Para] criar um escravo satisfeito", escreveu Bailey mais tarde, "é necessário criá-lo estúpido. É necessário obscurecer a sua visão moral e intelectual, e, na medida do possível, aniquilar o poder da razão." (...) É por isso que a leitura e o pensamento crítico são perigosos, na verdade subversivos, numa sociedade injusta.
Carl Sagan
[Precisaremos de uma quarta dose?] É possível que sim. Mas eu não me arrisco a dizer de será a cada seis meses, pode ser até a cada dois anos. A contagem começou agora. Já aprendemos que a terceira dose faz uma diferença enorme. Mas não sabemos ainda quanto tempo dura essa diferença. Nosso ano dependerá do que acontecerá depois da terceira dose e como estará o ambiente à nossa volta. Alexandre Zavascki, infectologista
CABEÇAS PENSANTES (22) | Duas barbáries/ Enfrentando a ansiedade/ A babá celular/ A esperança da alegria/ Falar ao coração
https://cesardorneles4.blogspot.com/2021/12/cabecas-pensantes-22-duas-barbaries.html
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