31 julho 2021

Minhas ideias regadas a vinho (15) | Ohayo Tóquio/ Mãe de atleta grego/ A Grande Mutação etc. e tal

 



Acompanho com interesse o programa especial Ohayo Tóquio, do SportTV, de final de tarde sobre o dia a dia das Olimpíadas, dirigido pelo jornalista Marcelo Barreto, com participação diária de Bernadinho e convidados, entre ele Hortência, a Rainha do Basquete, quase sempre presente. Sugiro. A propósito: Ohayo quer dizer bom dia na língua dos samurais.


Abro a página da seção policial do jornal e nunca há nada sobre a política brasileira. Que estranho!


Eu é que não caio nessa de achar, como muitos, que a Ciência Acadêmica sempre deva dar a última palavra sobre tudo, como se fosse dona de verdade indiscutível. Até porque ela não goza de plena autonomia em seus posicionamentos, assunto que vou deixar pra lá nessas poucas linhas a respeito. Não é por acaso que até hoje a sobrevivência do espírito e a presença de seres interplanetários entre nós são realidades tratadas como mistificação, superstição e outros ões por parte de seus doutos representantes. 


Aliás, diga-se en passant, o próprio termo ufologia está demodê, apelo eu novamente para língua francesa. Tanto a ufologia fenomênica quanto a espiritualista, também chamada de esotérica, deveria descartá-lo. De há muito a ideia de objeto voador não identificável já era, né mesmo NASA? Abre o jogo, vai.


O descaso para com a Cultura fez mais uma vítima. Uma massa de indiferentes não está nem aí pra isso. Gente que não têm nada a contribuir para a construção de um mundo melhor, tão ocupadas que estão com suas vidinhas opacas, marcadas muitas vezes por um egoísmo indisfarçável, na luta por poder e riqueza material acima de tudo e nada além disso.


"Assim se arrasta a Humanidade." Às vezes até pro lado ou pra trás.


O mesmo Marcelo Barreto citado acima contou no Ohajo Tóquio que certa vez, por ocasião de mais uma olimpíada promovida na Antiga Grécia, uma mãe de atleta queria tanto ver seu filho participar dos jogos que se fantasiou de homem para realizar seu sonho. Sim, porque na Grécia de Platão a participação de mulheres nos jogos olímpicos era uma coisa totalmente proibida, algo punido com a própria morte. Ocorre que o disfarce da pobre mãe foi descoberto. Ela só não foi condenada à pena capital, abrindo uma exceção à regra, porque os machos gregos ficaram tão sensibilizados a demonstração de amor materno a ponto de arriscar a própria vida, que a perdoaram.


Acompanho com interesse os vídeos do astrólogo Carlos Harmitt e sua astrologia sistêmica, que se ocupa inclusive com tendências a respeito do mundo e seus países. Merece atenção seus vídeos sobre as três grandes conjunções desta década: as de Saturno/Plutão e Júpiter/Saturno, em 2020, e Saturno e Netuno em fevereiro de 2026, num processo conhecido como A Grande Mutação, já em andamento. Os velhos paradigmas civilizatórios estão em cheque e entrando em colapso. Não ficará pedra sobre pedra de tudo que emperra a evolução da espécie humana rumo a uma nova civilização, cujo pensamento norteador já está dando as caras.


Chega agosto, o mês de meu aniversário. Quantos anos? Arredondando, 60.

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2 comentários:

  1. Realmente temos algo memorável para comemorar o seu aniversário.
    Quanto a representação feminina em olimpíadas , acredito que naquele momento as mulheres não estavam presentes por não participarem de esportes as que praticavam eram muito ricas e não eram tá tô competitivas.
    A beleza e o toque suave com bordados e pintura eram muito mais apreciados naquele tempo.

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  2. Teu texto muito bom e assino em baixo! Hoje quem está de niver sou eu, amigo! Somos leoninos lutadores e amigos de fé!!! Ohayo

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