Pode haver algo de mais esdrúxulo na política brasileira do que a figura do suplente de senador? Em casos previstos pela lei, como morte, renúncia ou impeachment do titular, o sujeito assume o cargo, sem ter sido conduzido pelo voto, mas simplesmente por ter sido indicado para a função e que muitas vezes é uma pessoa totalmente desqualificada para a vida parlamentar, como muitos eleitos, diga-se de passagem. Ora é um parente próximo, ora o próprio financiador da campanha. Arre!
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