A via
Em minha fase de reler livros, chegou a vez de A Via para o Futuro da Humanidade, de Edgar Morin, filósofo francês, que aponta para realização de uma verdadeira metamorfose a fim de que possamos salvar o planeta e a humanidade de um desastre final, diante da crise geral no que ele cita a globalização, a ocidentalização e o desenvolvimento como responsáveis maiores. Do livro, destaco aqui a seguinte reflexão:
Um mal-estar psíquico e moral instala-se no coração do bem-estar material. As intoxicações consumistas das classes médias se desenvolvem, enquanto a situação das classes desvalidas e degrada e as desigualdades se agravam. A crise da modernidade ocidental torna derrisórias as soluções modernizadoras para as crises.
Minhas ideias regadas a vinho
OK. Admito que a Terra possa ser plana. Resta saber agora o que realmente está no centro do Universo? O Sol ou ela?
Que futuro se pode esperar de um povo em que seus professores são agredidos moral e até mesmo fisicamente, até mesmo quando vão às ruas para reivindicar seus direitos?
O Inverno está chegando no Império.
Você sabia?
Incitatus, o cavalo que o imperador romano Calígula promoveu a senador, quase que virou cônsul. Infelizmente seu dono morreu antes de concretizar essa ideia renovadora
da política de seu tempo.
Em 350 d.C o imperador chinês Fu Sheng proibiu o uso de palavras como sem ou faltando, pois temia que algum engraçadinho fizesse piada a seu respeito, já que era cego de um olho.
Fonte | Mundo Estranho (dez/2017)
Deu no Twitter
Não, Bananinha. Tortura não é piada. Ustra colocava ratos em vaginas e torturava mulheres na frente de seus filhos. Isso te faz rir? Você e sua família são psicopatas. @GulhermeBoulos
Cabeças Pensantes
Eduardo Leite | A renúncia é insólita, porque Leite não era proprietário do cargo [de governador do RS], só exercia um mandato que lhe deu o povo, o único que, nas democracias, tem poder soberano. Cada eleitor tinha um quinhão naquilo que, mesmo inadequadamente, chamamos de propriedade do cargo. (...) Assim, pergunto-me se a renúncia não soa como desprezo ao mandato conferido pelo povo. Flávio Tavares, jornalista
Brinquedos | Uma criança não precisa de brinquedos caros. Uma criança precisa brincar, e sua capacidade de improviso dispensa maiores investimentos. Ali ela se constitui e se forma, primeiro na companhia do adulto, depois sozinha na presença desse adulto (...) e finalmente sozinha, na presença de novos outros, seus futuros pares. Quem precisa de brinquedos caros e de consumo maior são a sociedade capitalista (de consumo) e os pais, esses seres inevitavelmente banhados pelo narcisismo na vivência parental.
Celso Gutfreind, psicanalista e escritor
Humor
CABEÇAS PENSANTES | Ailton Krenak: vamos ficar no mesmo patamar/ Fernanda Montenegro na ABL/ O verde de Porto Alegre. E mais.
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