Museus têm via de regra o costume de emprestarem eventualmente suas obras preciosíssimas de se seu acervo, dentro da filosofia de que servem par isso mesmo: disseminar a cultura. Sem cobrar por isso, embora haja muitas vezes um gasto considerável com o transporte e outras medidas. Pedidos de empréstimo devem ser feitos com muita antecedência, até mesmo com mais de um ano de prazo. De qualquer forma, um Van Gogh do Museu de Arte de Nova York dificilmente será emprestado sem poder contar com uma climatização adequada. Já Mona Lisa, o mais famoso quadro do mundo, de jeito maneira, como dizia um personagem de novela! O Louvre não empresta de jeito nenhum sua preciosidade com direito a mais de 6,5 milhões de visitas por ano. Mona Lisa só saiu de casa para ser exposta na Galeria Nacional, de Washington, no Museu Nacional, em Tóquio e no Museu Pushkin, de Moscou ou quando foi simplesmente sequestrada em 1911...
Referência:
ROSSINI, Maria Clara. A vida secreta das obras de arte. Superinteressante, São Paulo, mar. 2020. p. 51.
ROSSINI, Maria Clara. A vida secreta das obras de arte. Superinteressante, São Paulo, mar. 2020. p. 51.
Acho que não deve ser emprestado, mesmo!...
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