Salvador, BA
POLÍTICA | Os desafios
do Governo Lula (2)
PRF - A Polícia Rodoviária Federal "ocorreram aparelhamento e desvios de função". Há a necessidade de reestruturação, o que implicará a abertura de processos administrativos e até mesmo de expurgos eventuais.
Forças Armadas - "Governo e Congresso precisarão encontrar um caminho para reestruturar as Forças Armadas visando fechar as portas para politização e a indisciplina e para sumir sua intromissão nos assuntos civis" - um problema histórico que afeta o País desde a proclamação da República.
Reindustrialização - O Brasil precisa retomar seu processo de industrialização, aproveitando o impacto que a pandemia provocou "nas cadeias produtivas internacionais". Setores como produção de manufaturas, mecânicos e eletrodomésticos já visualizam oportunidades. Investimentos em pesquisa e ciência seriam importantes nesse objetivo, sem falar na melhoria do ensino em geral.
O articulista não se detém na questão da educação, mas é evidente que é um setor de suma importância para a formação de gerações mais conscientes de sua cidadania e percepção da realidade, além da assimilação de conhecimentos. Um enorme desafio não só para o governo recém empossado, mas para os subsequentes.
FONTE: Em águas turvas, artigo do Prof. Aldo Fornazieri, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, publicado em CartaCapital de 28/dez/22.
Mafalda |
ELEIÇÕES | "Não mudamos apenas
de presidente"
O fato é que não mudamos apenas de presidente, mudamos um estado de espírito. Todo clima bélico, negacionista, misógino e racista estimulado pelo ideologia bolsonarista nesses 4 anos, sofreu um revés durante a cerimônia de Posse de Lula. Mudamos para uma visão humana e social. Mudamos para um presidente que se comove com as dores de quem passa fome. Que coloca como prioridade o combate às desigualdade e a valorização da cultura e educação.
> Jeferson Tenório, escritor e professor, autor entre outros do romance O Avesso da Pele (2020), em seu perfil no Facebook
PERSONALIDADES | O ano em que Pelé morreu
Para sempre 2022 ficará conhecido como o ano em que Pelé morreu. Daqui a décadas, quando alguém tentar se lembrar de 2022, dirá: "Foi naquele ano em que Pelé morreu". Pelé foi o maior jogador de futebol de todos os tempos por muitas razões técnicas: dominava todos os fundamentos: chutava bem de perna direita e de perna esquerda, driblava como um deus, lançava, passava, finalizava, abria espaços, cabeceava, cobrava faltas, apoiava e até defendia. Ninguém fez mais gols do que ele.
> Juremir Machado da Silva, jornalista e escritor, em sua crônica O ano em que Pelé morreu, publicada na revista digital Matinal em 30/dez/22 (fragmento)
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Tenório foi professor de português do João Vitor , muito bom professor com ele aprendemos todos muitas coisas uma delas foi a expressão " só que não" muito querido tbm. Mas pela primeira vez vou dizer foi o ano que Pelé morreu e a democracia foi recuperada. Acho que assim nos lembraremos desse ano.
ResponderExcluirSim, foi um ano marcante!
ExcluirMuito bom 👏👏👏
ResponderExcluirObrigado!
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