POLÍTICA | Irracionalidade - O bolsonarista é essa espécie de sujeito irracional (e/ou perverso) que ignora 700 mil mortes pela pandemia, mas se põe "de luto" por uma vitória democrática. Que advoga que a "economia não pode parar" quando se anuncia uma pandemia, mas que deixa obstruída as rodovias quando seu candidato não se elege.
> Rita Von Hunty, em sua coluna em CartaCapital de 09/nov/22.
SAÚDE | Em defesa
da Cannabis medicinal - O Conselho Nacional de Medicina viu-se recentemente obrigado a recuar na restrição do uso da Cannabis medicinal no país, na qual propunha seu uso apenas "a três tipos de epilepsias muito raras e só até 18 anos do paciente", como informa matéria recente a respeito do assunto publicada em CartaCapital. O fato é que o canabiol, substância extraída da maconha, é bastante útil no tratamento de "dores crônicas, doenças com quadros convulsivos, efeitos colaterais de quimioterapias e até conter o avanço de enfermidades degenerativas".
Deu no Twitter
Quando Moisés anunciou, dentre os 10 Mandamentos, "não levantar falso testemunho", um fariseu logo gritou: pronto, acabou a liberdade de expressão! @OCriador
HISTÓRIA | Involuntários da Pátria - Por este Brasil afora, tal como no Centro Histórico de Porto Alegre, há uma rua chamada Voluntários da Pátria, aliás uma das primeiras da cidade. O nome alude aos "voluntários da pátria" que por ocasião da Guerra do Paraguai ("Guerra do Brasil", como é conhecida no Paraguai), que deram suas vidas em combate, de uma maneira nem tão "voluntária" assim. "Tenebrosos métodos de recrutamento, na melhor tradição dos tempos coloniais, aterrorizavam a população", como disse Roberto Pompeu de Toledo em sua obra A Capital da Solidão, que aborda a história de São Paulo, cidade. Para escapar do tal "voluntariado forçado", homens se mutilavam, quando saíam às ruas, vestiam-se de mulher, ou se escondiam no mato. José Tavares Bastos, então presidente da província de São Paulo, promoveu uma parada militar para atrair a população. Então fechou as saídas e promoveu uma caça aos homens, que ficaram presos no local, sem comida, por dois dias.
FONTE: Sem querer não querendo, matéria publicada em As Histórias mais Bizarras da História, edição especial da revista Aventuras na História.
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