Este país não tem comunismo.
O que tem no Brasil é escravismo.
O que não acabou é a casa-grande
e a senzala.
Pe. Júlio Lancellotti.
Quando o francês
era um latim mal falado |
"O que é o francês, sendo um latim mal falado?", perguntou um escritor anglo-saxão no começo do século XI; mas por volta de 1200, a partir do tronco latino básico, já estavam completas as formas padronizadas dos ancestrais das modernas língua românicas ou neolatinas: o francês, o provençal, o catalão, o galaico-português, os dialetos italianos, sobretudo o toscano, e uma série de outros.
> Fragmento da postagem "Língua e Dialeto" publicada no grupo Presente de Grego (Facebook), em 09/abr/24. Autoria não informada.
EUA: Fake news em eleições... |
Na eleição presidencial de 1796 [nos EUA], em que John Adams derrotou Thomas Jefferson, o grupo de Adams afirmou que Jefferson promoveria a prostituição e o incesto e sugeriu que o oponente havia tido um caso com uma mulher escravizada. Os defensores de Jefferson, entretanto, alegaram que Adams era hermafrodita e o apelidaram, por estar acima do peso, de "Sua Rotundidade".
> Adam Gabbatt, em sua matéria Briga na lama, reproduzido em CartaCapital de 10/abr/24, a respeito da decisão de John Biden de aderir ao estilo baseado em provocações, próprio de Donald Trump, na corrida por mais um mandato na Casa Branca.
Alguém pode explicar como? |
Como é que o Brasil quer ser líder da agenda ambiental e estar inserido num mercado de commodities global cada vez mais restritivo às questões ambientais, se aprova projetos que flexibilizam as regras ambientais e que atacam diretamente aqueles que mais preservam o meio ambiente, que são os povos indígenas? Há uma centena de agrotóxicos registrados no Brasil que foram banidos do uso europeu. Vamos vender comida com defensivos que, por questões sanitárias, eles não usam? Em algum momento isso vai ter reação.
> Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, em depoimento para a reportagem Tiro no Pé, de Fabíola Mendonça, publicada em CartaCapital de 10/abr/24.
Gaúchos: uma "raça" diferente... |
- Isso não vai dar em dar em nada, tu vais ver. Brasileiro não é de briga.
- Brasileiro até pode não ser, Ignácio, mas gaúcho dá um dedo por uma briga! Que raça bem desgraçada!
(...) Mesmo depois de tantos anos, Leonor ainda achava os gaúchos uma "raça" diferente. (...) E o pior é que, com tudo isso, o Gre-Nal já foi pro brejo, lamentou-se girando o dial para sintonizar outra estação. Nada, só as rádios da Argentina. Voltou à Guaíba. O discurso de Brizola continuava.
> Fragmento do romance Atado de Ervas (L&PM),
de Anna Mariano
Mais |
My Lai, Vietnã, 1968 | Golpe de 64 precisa ser mais conhecido | Poder moderador? | Etimologias e porto-alegrês
Assassinato de pessoas LGBTQUIA+ | Adivinhas de mineiro | Da costela de Adão | Miss Universo? Marmelada...
https://cesardorneles4.blogspot.com/2024/04/assassinatos-de-pessoas-lgbtquia.html
O Rio Grande do Sul é único, nunca teremos certeza do que vai acontecer no dia seguinte.
ResponderExcluirParabéns Cem Ideias incrível 👏👏👏
Bom dia! Obrigado!
ResponderExcluir